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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
POLA, A. C. |
Título: |
Descrição Agroclimática. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: INSTITUTO CEPA/SC. Plano de Gestão e Gerenciamento da Bacia do Rio Araranguá/Zoneamento da Disponibilidade e da Qualidade Hídrica. Florianópolis, SC, 1997. p. 46-57. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A água, como um bem econômico e um recurso finito e vulnerável, requer uma gestão efetiva através de ações integradas e participativas que protejam os ecossistemas naturais, e ao mesmo tempo propiciem o desenvolvimento social e econômico. Procurou-se aprofundar o conhecimento técnico-científico da bacia hidrográfica do Rio Araranguá. São apresentadas neste trabalho a caracterização fisiográfica, socioeconômica, agroclimática e hidrológica, disponibilidade e qualidade das águas superficiais, caracterização dos usuários dos recursos hídricos e o balanço da disponibilidade hídrica. |
Palavras-Chave: |
Agroclimatologia; Bacia hidrográfica; Recursos hídricos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01160naa a2200157 a 4500 001 1118546 005 2013-08-16 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOLA, A. C. 245 $aDescrição Agroclimática.$h[electronic resource] 260 $c1997 520 $aA água, como um bem econômico e um recurso finito e vulnerável, requer uma gestão efetiva através de ações integradas e participativas que protejam os ecossistemas naturais, e ao mesmo tempo propiciem o desenvolvimento social e econômico. Procurou-se aprofundar o conhecimento técnico-científico da bacia hidrográfica do Rio Araranguá. São apresentadas neste trabalho a caracterização fisiográfica, socioeconômica, agroclimática e hidrológica, disponibilidade e qualidade das águas superficiais, caracterização dos usuários dos recursos hídricos e o balanço da disponibilidade hídrica. 653 $aAgroclimatologia 653 $aBacia hidrográfica 653 $aRecursos hídricos 773 $tIn: INSTITUTO CEPA/SC. Plano de Gestão e Gerenciamento da Bacia do Rio Araranguá/Zoneamento da Disponibilidade e da Qualidade Hídrica. Florianópolis, SC, 1997. p. 46-57.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/08/2011 |
Data da última atualização: |
10/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PETRI, J. L.; HAWERROTH, F. J.; LEITE, G. B.; COUTO, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Condução e poda em sistema de alta densidade em macieira. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 11., 2009, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: Epagri, 2009. p. 1. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente a grande maioria dos pomares de macieira implantados nos últimos anos e os novos são cultivados no sistema de alta densidade, com espaçamento de 4,0m a 4,5m x 0,8m a 1,2m. A forma de condução é em líder central ou suas formas modificadas, com plantio de mudas de vara lisa ou pré-formada. Antes do plantio as mudas passam por um período de 30 a 45 dias em câmaras fria, para suprir as necessidades de frio e estimular o crescimento. No plantio as mudas não são despontadas ou é realizado um pequeno desponte após o inicio de brotação. Após a brotação a medida que os ramos forem atingindo 10cm a 15cm de comprimento é dada a angulação de 90º no ponto de inserção, o que facilita a condução do mesmo. Durante o ciclo vegetativo, mesmo com o arqueamento dos ramos, ocorre crescimento vigoroso dos mesmos podendo atingir mais de 80cm de comprimento. No segundo ano os ramos retomam o crescimento ultrapassando o limite do espaço da planta adjacente. Estes ramos longos tendem a brotar somente na extremidade superior, ficando o terço médio a partir do ponto de inserção sem brotação. Isto também se deve ao excessivo vigor do ramo, embora apresente a relação de 2/3 do diâmetro do líder no ponto de inserção. Estas considerações demonstram que as plantas apresentam um excessivo crescimento vegetativo, principalmente nas regiões com menor intensidade de frio, para o espaçamento utilizado. Medidas de crescimento dos ramos em pomares de primeiro e segundo ano mostraram o crescimento dos ramos de 128,2 cm e 142,5 cm, respectivamente, para a Cv. Gala e Fuji. Nestas condições pode ocorrer durante o ciclo vegetativo uma paralisação do crescimento por um determinado período, sendo que após a retomada do crescimento ocorre a formação de uma pequena zona com formação de gemas muito débeis. A mesma situação ocorre logo abaixo do crescimento do próximo ciclo, formando uma espécie de anel. A eliminação do ramo durante a fase vegetativa ou logo após o inicio de brotação demonstrou que é retirada a dominância apical, redistribuindo o crescimento ao longo do ramo que permanece. Este sistema permite manter a copa estreita dentro dos limites do espaçamento para os sistemas em alta densidade, reduzindo os trabalhos de arqueamento dos ramos e estimulando a formação de órgãos de frutificação. Para plantas já formadas contribui para a formação de órgãos de frutificação do tipo brindila e aumenta a formação de esporões ao longo do ramo. Outro ponto a considerar para os sistemas em alta densidade é a relação de 2/3 do diâmetro no ponto de inserção do ramo com o eixo central da planta, o qual deve ser revisto, pois ocasiona o desenvolvimento de ramos muito vigorosos que no futuro deverão ser eliminado. Para evitar, devemos buscar ramos com relação de 1/3 ou inferior. MenosAtualmente a grande maioria dos pomares de macieira implantados nos últimos anos e os novos são cultivados no sistema de alta densidade, com espaçamento de 4,0m a 4,5m x 0,8m a 1,2m. A forma de condução é em líder central ou suas formas modificadas, com plantio de mudas de vara lisa ou pré-formada. Antes do plantio as mudas passam por um período de 30 a 45 dias em câmaras fria, para suprir as necessidades de frio e estimular o crescimento. No plantio as mudas não são despontadas ou é realizado um pequeno desponte após o inicio de brotação. Após a brotação a medida que os ramos forem atingindo 10cm a 15cm de comprimento é dada a angulação de 90º no ponto de inserção, o que facilita a condução do mesmo. Durante o ciclo vegetativo, mesmo com o arqueamento dos ramos, ocorre crescimento vigoroso dos mesmos podendo atingir mais de 80cm de comprimento. No segundo ano os ramos retomam o crescimento ultrapassando o limite do espaço da planta adjacente. Estes ramos longos tendem a brotar somente na extremidade superior, ficando o terço médio a partir do ponto de inserção sem brotação. Isto também se deve ao excessivo vigor do ramo, embora apresente a relação de 2/3 do diâmetro do líder no ponto de inserção. Estas considerações demonstram que as plantas apresentam um excessivo crescimento vegetativo, principalmente nas regiões com menor intensidade de frio, para o espaçamento utilizado. Medidas de crescimento dos ramos em pomares de primeiro e segundo ano mostraram o crescimento dos ra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arqueamento de ramo; Condução; Malus domestica; Poda. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03391naa a2200169 a 4500 001 1079247 005 2011-08-10 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCondução e poda em sistema de alta densidade em macieira. 260 $c2009 520 $aAtualmente a grande maioria dos pomares de macieira implantados nos últimos anos e os novos são cultivados no sistema de alta densidade, com espaçamento de 4,0m a 4,5m x 0,8m a 1,2m. A forma de condução é em líder central ou suas formas modificadas, com plantio de mudas de vara lisa ou pré-formada. Antes do plantio as mudas passam por um período de 30 a 45 dias em câmaras fria, para suprir as necessidades de frio e estimular o crescimento. No plantio as mudas não são despontadas ou é realizado um pequeno desponte após o inicio de brotação. Após a brotação a medida que os ramos forem atingindo 10cm a 15cm de comprimento é dada a angulação de 90º no ponto de inserção, o que facilita a condução do mesmo. Durante o ciclo vegetativo, mesmo com o arqueamento dos ramos, ocorre crescimento vigoroso dos mesmos podendo atingir mais de 80cm de comprimento. No segundo ano os ramos retomam o crescimento ultrapassando o limite do espaço da planta adjacente. Estes ramos longos tendem a brotar somente na extremidade superior, ficando o terço médio a partir do ponto de inserção sem brotação. Isto também se deve ao excessivo vigor do ramo, embora apresente a relação de 2/3 do diâmetro do líder no ponto de inserção. Estas considerações demonstram que as plantas apresentam um excessivo crescimento vegetativo, principalmente nas regiões com menor intensidade de frio, para o espaçamento utilizado. Medidas de crescimento dos ramos em pomares de primeiro e segundo ano mostraram o crescimento dos ramos de 128,2 cm e 142,5 cm, respectivamente, para a Cv. Gala e Fuji. Nestas condições pode ocorrer durante o ciclo vegetativo uma paralisação do crescimento por um determinado período, sendo que após a retomada do crescimento ocorre a formação de uma pequena zona com formação de gemas muito débeis. A mesma situação ocorre logo abaixo do crescimento do próximo ciclo, formando uma espécie de anel. A eliminação do ramo durante a fase vegetativa ou logo após o inicio de brotação demonstrou que é retirada a dominância apical, redistribuindo o crescimento ao longo do ramo que permanece. Este sistema permite manter a copa estreita dentro dos limites do espaçamento para os sistemas em alta densidade, reduzindo os trabalhos de arqueamento dos ramos e estimulando a formação de órgãos de frutificação. Para plantas já formadas contribui para a formação de órgãos de frutificação do tipo brindila e aumenta a formação de esporões ao longo do ramo. Outro ponto a considerar para os sistemas em alta densidade é a relação de 2/3 do diâmetro no ponto de inserção do ramo com o eixo central da planta, o qual deve ser revisto, pois ocasiona o desenvolvimento de ramos muito vigorosos que no futuro deverão ser eliminado. Para evitar, devemos buscar ramos com relação de 1/3 ou inferior. 653 $aArqueamento de ramo 653 $aCondução 653 $aMalus domestica 653 $aPoda 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 11., 2009, Fraiburgo, SC. Anais... Caçador, SC: Epagri, 2009. p. 1.
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